sete horas e meia no salão! teve uma hora que eu pedi penico MESMO! descolorir o cabelo e meter pigmento por cima logo depois DÓI! mas pera, não... DÓI PRA CARALHO! e todo o processo de não saber se o negócio vai prestar...
particularmente, nunca passei pela situação de fazer um cabelo e detestar depois; modéstia aparte minhas idéias capilares são ótimas, pelo menos pra mim. não foi diferente desta vez, segunda que opto por terminar o ano platinada. na melhor inspiração lady gaga [yeah fuck off!] acabei gostando do resultado, apesar da queimação terrível na cabeça - a ponto de me fazer tremer de dor. mas valeu a pena... até o preço... oh jah que desgraça cara. mas causar custa caro mesmo, foda-se.
as poucas horas anteriores foram como uma montanha russa. já pela noite meu pai me informou que ícaro terá mesmo que ser sacrificado. marco me deixou um scrap doce sobre a morte e fico feliz que seus "conselhos" já condizem muito com minha conduta em relação a esta certeza única da vida. amanhã será um dia difícil, pressinto.
ainda pela manhã fui para a wesb depois de horas de fadiga por causa da porra do exame de sangue. sorry pelos palavrões, mas eu xingo mesmo; o sistema da policlínica morreu e a fome já superava a resistência matinal a alimentos que não envolvam cafeína. mas nem café eu podia desfrutar! como disse ontem, 12 horas de jejum - que viraram 14 por causa de computadores.
voltando à wesb, o trabalho de rbc ganhou [GIVE IT 2 ME!] nota 10 e revi amigos que não via há dias. dani me mostrou uma poesia triste que ela escreveu: "dias de angustia" - triste, mas linda. partimos da wesb pra casa de thárcia onde faríamos macarrão com molho branco e gorgonzola, mas meu pai me informa que teria que levar minha tia ao oftalmo... adios macarrón.
na fila do hospital unimec, ouvi a senhora sentada ao meu lado dizer a frase do dia: "para lidar com pessoas é necessário: amor, paciência e cultura." o terceiro item me instigou sim, porque ao explicar ela basicamente disse que a cultura é necessária para relativizar os diferenciados pontos de vista. como diria marco antonio: SINTONIAS! quem leu os textos anteriores sabe do que estou falando.
por fim, após um rápido encontro com marco no posto da solidão, cheguei em casa e minha tia me disse toda sorridente: "advinha quem ligou pra cá e ficamos horas batendo papo!" nem precisei responder, apenas sorri de volta e meu coração esquentou todo o frio da chuva que caía [e cai] lá fora.
por enquanto, c'est ça.
x.o.x.o.
particularmente, nunca passei pela situação de fazer um cabelo e detestar depois; modéstia aparte minhas idéias capilares são ótimas, pelo menos pra mim. não foi diferente desta vez, segunda que opto por terminar o ano platinada. na melhor inspiração lady gaga [yeah fuck off!] acabei gostando do resultado, apesar da queimação terrível na cabeça - a ponto de me fazer tremer de dor. mas valeu a pena... até o preço... oh jah que desgraça cara. mas causar custa caro mesmo, foda-se.
as poucas horas anteriores foram como uma montanha russa. já pela noite meu pai me informou que ícaro terá mesmo que ser sacrificado. marco me deixou um scrap doce sobre a morte e fico feliz que seus "conselhos" já condizem muito com minha conduta em relação a esta certeza única da vida. amanhã será um dia difícil, pressinto.
ainda pela manhã fui para a wesb depois de horas de fadiga por causa da porra do exame de sangue. sorry pelos palavrões, mas eu xingo mesmo; o sistema da policlínica morreu e a fome já superava a resistência matinal a alimentos que não envolvam cafeína. mas nem café eu podia desfrutar! como disse ontem, 12 horas de jejum - que viraram 14 por causa de computadores.
voltando à wesb, o trabalho de rbc ganhou [GIVE IT 2 ME!] nota 10 e revi amigos que não via há dias. dani me mostrou uma poesia triste que ela escreveu: "dias de angustia" - triste, mas linda. partimos da wesb pra casa de thárcia onde faríamos macarrão com molho branco e gorgonzola, mas meu pai me informa que teria que levar minha tia ao oftalmo... adios macarrón.
na fila do hospital unimec, ouvi a senhora sentada ao meu lado dizer a frase do dia: "para lidar com pessoas é necessário: amor, paciência e cultura." o terceiro item me instigou sim, porque ao explicar ela basicamente disse que a cultura é necessária para relativizar os diferenciados pontos de vista. como diria marco antonio: SINTONIAS! quem leu os textos anteriores sabe do que estou falando.
por fim, após um rápido encontro com marco no posto da solidão, cheguei em casa e minha tia me disse toda sorridente: "advinha quem ligou pra cá e ficamos horas batendo papo!" nem precisei responder, apenas sorri de volta e meu coração esquentou todo o frio da chuva que caía [e cai] lá fora.
por enquanto, c'est ça.
x.o.x.o.
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